- as pessoas precisam estar dispostas à integrar uma equipe. Esse é o primeiro passo, pois se não há disposição interna inicial, o processo fica muito complicado;
- é necessário um mínimo de confiança mútua inicial, que deverá aprofundar-se com o passar do tempo nas experiências cotidianas. Se o espírito inicial do grupo for de desconfiança, torna-se mais difícil a construção desta equipe;
- é necessário despir-se das “máscaras sociais” (ao menos em parte) – e ser verdadeiro. Ser verdadeiro não é somente não mentir mas, principalmente, ser verdadeiro consigo mesmo, não negar sua essência. Isso implica uma certa dose de maturidade e autoconhecimento;
- é preciso entender que a confiança mútua inicial trará um sentimento de “sentir-se à vontade”, de sentir-se com liberdade para expressar-se. Não existindo isto, acirram-se as máscaras sociais, ao invés de se desfazer delas;
- é necessário paciência: leva tempo para que um agrupamento de pessoas possa construir-se equipe, transformando-se em um grupo unido, coeso e de sucesso;
- é necessário utilizar sempre a tolerância, a compreensão e o bom senso e, principalmente: que não haja pré-julgamentos ou pré-conceitos em relação às pessoas.
Claudia Hochheim Oliveira – Consultora em Gestão de Pessoas – A&C Consultores Associados