E agora, o que faço?
- jessicapvms
- 4 de ago. de 2020
- 2 min de leitura
Atualizado: 6 de ago. de 2020

Como já estamos “cansados de saber”, esse vírus está conseguindo desestabilizar economias, nações e, principalmente, a saúde, o bem-estar das pessoas, e o equilíbrio entre tudo e todos. Estamos começando a perceber a fragilidade do ser humano, em relação a vários aspectos, sobressaindo-se uma tendência de fortalecimento em algumas situações de características negativas e egoísmo de muitos cidadãos. É importante parar, avaliar, e nos perguntarmos: será que eu não estou assim, ou ficando assim?
Percebe-se um retrocesso em algumas áreas que havíamos avançado e que agora necessitam de um suporte e uma orientação maior do que antes. Uma das áreas a que me refiro é relacionada ao rumo pessoal e empresarial dos gestores e pessoas que fazem parte do processo de decisão dos negócios. Esse momento pede cautela e equilíbrio acima de tudo, e como muito já falado, é necessário praticarmos a empatia.
Tenho falado muito com nossos clientes ativos e inativos, os quais temos o privilégio de ter atendido ao longo de quase 25 anos de empresa, sobre a importância de saber como “o outro” está.
Sugiro a todos, de qualquer segmento, de qualquer atividade econômica, lucrativa, filantrópica, pública, voluntária etc., procurar saber e ouvir com atenção como estão lidando com esse momento pelo qual estamos passando e que nos fragilizou e está fragilizando ainda.
Procure ser mais comedido nas soluções e respostas que o mercado e pessoas estão buscando, porém, acima de tudo mantenha o equilíbrio, pois se existir o equilíbrio, as forças dispendidas para a realização de algo serão menores, ficando muito mais fácil vencermos qualquer desafio.
Então, converse com seus pares, dialogue, construa, discuta, e encontre os melhores caminhos, para achar o tal equilíbrio, que nem sempre é tão fácil.
Antonio Oliveira Junior – Consultor em Gestão Empresarial – A&C Consultores Associados
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